Navegando a esmo encontrei este teste que achei legal: "Há um herói em você. Quer conhecer?" Para acessá-lo, entre na página
http://bonsfluidos.abril.uol.com.br/livre/canal/testes.shtml e clique no título do teste.
Resultado (o arquétipo é atuante quando a pontuação 15 ou mais):
Guerreiro 17Esse arquétipo cobra coragem, força e integridade para estabelecermos metas e perseverarmos até atingi-las. Somos Guerreiros também sempre que enfrentamos uma autoridade injusta – um patrão ou um professor, por exemplo – e todas as vezes que protegemos alguém ou nos arriscamos por um princípio. Na competição, o Guerreiro dá o melhor de si e se esforça não só para vencer mas para jogar limpo. Nos ensina também a ser duros o suficiente para não nos deixarmos intimidar: sem um poderoso soldado interior, não temos defesa contra as exigências e intromissões dos outros. Mas, como nem sempre as diferenças se resolvem por meio da guerra, as armas devem incluir disciplina, sabedoria, poder de persuasão e capacidade de reunir o apoio externo para nossas causas.
Se o guerreiro estiver atuante: lembre-se de que, para cada Guerreiro que combate a injustiça, existe outro que luta para preservá-la. Cuidado, porém, para não se deixar contaminar pelo arquétipo, achando que cada encontro é uma disputa, e considerar uma ofensa pessoal sempre que alguém discorda de você. Coloque-se de forma honesta e limpa nos conflitos e se disponha ao diálogo e a acordos nas relações. Lembre: nunca se deve usar o poder da espada, da caneta ou da palavra para ferir desnecessariamente outra pessoa.
Inocente 17Esse arquétipo que existe dentro de todos nós conserva a esperança mesmo quando o mundo está sombrio e se apega aos sonhos apesar de sua concretização parecer improvável. Por outro lado, é vulnerável e dependente como uma criança.
O Inocente também quer se sentir protegido, ser amado e aceito incondicionalmente pelos outros. Ingênuo, acredita que o mundo vai tratá-lo bem porque é bondoso e especial. No fundo, espera que amigos, parceiros, empregadores e instituições tomem conta dele. E as pessoas instintivamente cumprem esse papel, tal como fariam com crianças. E, como a inocência tem o poder de conquistar, sua vida pode ser feliz, até experimentar a dor da separação, da perda de emprego, ou simplesmente porque os amigos param de tomar conta dele, esperando que ele cresça.
O Inocente se choca ao descobrir que o mundo pode ser cruel, mas se recupera rápido do choque porque representa a parte dentro de nós que conserva a benevolência e a fé a despeito de todas as adversidades.
Se o inocente estiver atuante: cultive a confiança e o otimismo sem negar a realidade ou se apegar a atitudes ingênuas e dependentes. Ao jamais abrir mão de seus sonhos e ideais, todo herói conserva seu quinhão de inocência. Entretanto, é preciso sacrificar certas ilusões a fim de crescer e aprender.
Nômade 9A porção Nômade que habita em nós remete às histórias de exploradores andando sozinhos pelo mundo. Somos Nômades quando optamos por descartar antigas regras e comportamentos a fim de descobrir quem somos e o que queremos de verdade e caminhar em direção à auto-realização, com afinco e independência. É fácil identificar o perfil do Nômade em homens e mulheres de negócios capazes de alcançar sucesso ao andar com os próprios pés ou mesmo em pessoas que se colocam à margem das normas da sociedade por suas idéias originais. Nosso Nômade interno se manifesta também quando sentimos necessidade de isolamento, de ficar ou mesmo viajar sozinhos: precisamos de períodos de solidão para vagar em nosso mundo interior. Muitas vezes somos impelidos a esse mergulho por acontecimentos externos, como a morte de um ente querido, uma traição ou um abandono.
Se o nômade estiver atuante: mesmo que exteriormente mantenha a rotina, acalente novas idéias. Busque alternativas de vida que o estimulem a embarcar na grande aventura em direção a seus sonhos. Às vezes, precisamos perambular um pouco a fim de crescer. Cultive os momentos a sós para se conectar a suas verdades, mas não se isole apenas para fugir da realidade e evitar o comprometimento.
Órfão 9Esse arquétipo é ativado por todas as experiências em que nos sentimos abandonados, maltratados ou desiludidos. O Órfão é quase uma criança, que se vê privada de proteção e cuidado. Sua presença se revela não apenas quando nos sentimos vítimas de injustiças, fofocas ou traições, mas também quando nos conscientizamos de que o mundo não é justo ou de que há políticos desonestos, por exemplo. A vida está repleta de experiências que fortalecem o Órfão interior e nos fazem sensíveis, vulneráveis, sem esperança. Como vivemos numa sociedade em que ser vulnerável não é socialmente muito aceitável, a maior parte de nós esconde sua criança interior por medo do que os outros possam pensar. O resultado é que acabamos, além de magoados, solitários.
Se o órfão estiver atuante: em vez se apegar à sensação de impotência, procure batalhar por um mundo melhor, pois ninguém irá fazê-lo por você. Enfrentar as limitações e situações negativas, mesmo em meio à dor, é uma forma de poder. Comece a procurar soluções para modificar as situações, engaje-se em um trabalho voluntário ou se filie a alguma ação coletiva, por exemplo. Compartilhe temores e feridas: assim você estabelece ligações sinceras com as outras pessoas, proporcionando o surgimento do vínculo que estabelece a intimidade e a troca.
Mago 18Esse arquétipo é ativado por todas as experiências em que nos sentimos abandonados, maltratados ou desiludidos. O Órfão é quase uma criança, que se vê privada de proteção e cuidado. Sua presença se revela não apenas quando nos sentimos vítimas de injustiças, fofocas ou traições, mas também quando nos conscientizamos de que o mundo não é justo ou de que há políticos desonestos, por exemplo. A vida está repleta de experiências que fortalecem o Órfão interior e nos fazem sensíveis, vulneráveis, sem esperança. Como vivemos numa sociedade em que ser vulnerável não é socialmente muito aceitável, a maior parte de nós esconde sua criança interior por medo do que os outros possam pensar. O resultado é que acabamos, além de magoados, solitários.
Se o órfão estiver atuante: em vez se apegar à sensação de impotência, procure batalhar por um mundo melhor, pois ninguém irá fazê-lo por você. Enfrentar as limitações e situações negativas, mesmo em meio à dor, é uma forma de poder. Comece a procurar soluções para modificar as situações, engaje-se em um trabalho voluntário ou se filie a alguma ação coletiva, por exemplo. Compartilhe temores e feridas: assim você estabelece ligações sinceras com as outras pessoas, proporcionando o surgimento do vínculo que estabelece a intimidade e a troca.
Mártir 18Esse arquétipo remete aos rituais de fertilidade das antigas religiões, em que havia o sacrifício humano aos deuses. Em sua base, estava a crença de que a morte é um pré-requisito para o renascimento. Todos, por vezes, temos a necessidade de sacrificar algo em prol de outra pessoa ou de uma causa. São exemplos de Mártires a nossa volta as mulheres que abrem mão a contragosto da carreira para cuidar dos filhos e os homens que se sentem vítimas por trabalhar pelo sucesso da empresa ou pelo sustento da família. O extremo desse arquétipo, entretanto, consiste em usar a máscara da bondade ou da abnegação como poder de barganha para manipular situações e conquistar a simpatia alheia. Como os pais que abandonam suas vidas pelos filhos, mas mais tarde querem algo em troca. O sacrifício sincero é transformador e enobrecedor – o exemplo são pessoas que realmente dedicam seu tempo a ajudar as outras.
Se o mártir estiver atuante: o preço de se comprometer – com outra pessoa, um trabalho, uma causa – é a perda da liberdade de todas as outras escolhas que poderiam ser feitas. Fique consciente das situações em que é realmente importante se sacrificar. E evite sustentar a dependência ou a irresponsabilidade dos outros. Quando aprendamos a dar e receber, mergulhamos na essência do amor: a reciprocidade.